Compositor: Ne Obliviscaris / Xenoyr
Cisne pálido
De porcelana branca
Sua auréola, um Sol sangrento
Traçando um rosto angelical
Petrichor tece ruídos negros
Onde seu quadro desfigura
Cisne pálido, pintado... Morrendo
Murcha em laços vermelhas
Flagelando velas negras, uma crina lacerada
Sua boca, em seu rosto um sorriso de morte
Coros sem voz e respiração atormentada
Sempre observando... Os anjos decapitados
Sangrando este coração, venha transparência
Ressonância
Petrichor tece ruídos negros
Luz coberta, efêmera
Seu horizonte de vidro maculado
A casa de vidro estilhaçada
Memórias glaciais caídas das estrelas
Caligari assombrando
Dentro desse gabinete de mudança
Sobre as trêmulas asas dos olhos
Em eflorescência, sarabanda das Sombras
Um silêncio... Era o nome dela... O silêncio tão alto
Tempo... Purifique estas rompidas mãos de tempo
Chova, chova de novo
Lave essa dor
Em carne cinza como a Lua
Venha novo reino, de vasto barro
Libera me
Chova, chova, barro
Brilhe, brilhe
Novo reino, brilho
Brilhar em
Sonhador, eu
Sonho em sonho
Sonho, siga-me longe
Chore, venha reino venha
(Ohh) esperança
Libera me